BB oferece linha de crédito consignado para renegociação de dívidas
O Banco do Brasil passa a oferecer a partir desta semana opções para que seus clientes façam ajustes na capacidade de pagamento. Para tanto, O Banco criou linha de crédito automatizada com prestações consignadas na folha de pagamento que possibilita juntar numa única operação os saldos devedores dos clientes.
A linha BB Reescalonamento Consignação tem taxas de juros que variam entre o mínimo de 1,75% ao mês e máxima de 2,90% ao mês. Podem ser refinanciadas dívidas até o limite de R$ 40 mil, com prazo de pagamento de 2 a 48 meses.
A iniciativa começa com a abordagem dos clientes com dívidas em cartões de crédito, cheque especial, saldo devedor em conta corrente, além de algumas linhas de crédito direto ao consumidor (CDC).
Noutra frente, O BB começou a contatar os clientes usuários do cheque especial por meio da chamada oferta ativa de produto, o envio de mensagens segmentado nos terminais de auto-atendimento de acordo com o perfil do destinatário.
Por meio desta oferta ativa, o Banco oferece credito com taxas de juros mais atrativas de linhas de CDC para que o correntista faça a quitação ou redução do saldo devedor.
Notícia publicada em 04/07/2005 às 11h52 Fonte: Assessoria de Imprensa - 61 310-3551
Notícia do estadão...
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http://www.estadao.com.br/economia/noticias/2005/jul/01/39.htmRenda fixa lidera ganho em junho e no semestre
Juros altos favoreceram aplicações como CDBs e fundos DI
São Paulo - As aplicações de renda fixa foram as campeãs de rentabilidade no primeiro semestre e também em junho, embora no mês encerrado ontem o ouro, com valorização de 1,53%, tenha liderado circunstancialmente a corrida dos investimentos com vantagem residual sobre o CDB (veja tabela abaixo). A Bolsa de São Paulo recuou 0,62% em junho e acumula perda de 4,37% nos primeiros seis meses do ano.
A primeira metade do ano premiou os investidores conservadores, que optaram pela renda fixa (CDBs, fundos de renda fixa, DI e caderneta). Nesse mercado, em que as aplicações são remuneradas por taxas de juro, alguns ganharam mais e outros, menos, mas todos levaram vantagem sobre a inflação pelo IGP-M, tanto em junho, quando houve deflação (inflação negativa) de 0,44%, como no semestre, quando esse indicador somou variação de 1,75%.
Os investimentos em renda fixa tiraram proveito das seguidas elevações da taxa básica de juros, acomodada em 19,75% ao ano, que serve de referência para o cálculo do rendimento das aplicações remuneradas por juros - CDBs e títulos, públicos e privados, que formam a carteira dos fundos de investimento.
O investidor conservador assegurou um ganho elevado correndo baixo risco, enquanto quem apostou na renda variável, atrás de uma rentabilidade maior na Bolsa, enfrentou uma coleção de adversidades, que vão dos juros altos e do estouro da crise política, internamente, a incertezas com a economia dos EUA e o salto do petróleo, no cenário externo.
O dólar comercial deslizou puxado pela ampla oferta de divisas, trazidas pelas exportações, captações externas e, ainda, atraídas pelas atraentes taxas de juros. O mergulho mais acentuado do dólar começou quando o Tesouro suspendeu, em março, a compra de moeda americana e a realização de leilões de swap reverso - cujo efeito prático sobre o preço equivale à compra de dólar.
O mercado financeiro dá hoje o pontapé aos negócios do segundo semestre tendo pela frente um cenário com dois focos de potencial instabilidade: a crise política e o petróleo. Um fator de alento, nesse quadro, são os claros sinais de inflação em queda e a possível redução do juro.
Relatório mensal de rentabilidade do banco do brasil
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